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Urban External Space in Brazilian Modernist Architecture under the focus of Pedestrian Environmental


No mês de Julho de 2017, Gabriel Bonansea de Alencar Novaes (membro do grupo CONECTICIDADE) e Larissa Azevedo Luiz publicaram o artigo "Urban External Space in Brazilian Modernist Architecture under the focus of Pedestrian Environmental Comfort", sobre a as condições de conforto e desempenho ambiental nos espaços urbanos abertos da cidade de São Paulo nas vias junto a alguns dos icônicos edifícios de arquitetura modernista da cidade, nos anais do evento PLEA 2017 Edinburgh - Design to Thrive - Edimburgo - Escócia - Julho de 2017. Confira abaixo o artigo.



Site do evento para consulta: https://plea2017.net/


Download dos anais do evento: https://plea2017.net/#programmes-container




Resumo


Esta pesquisa discute o desempenho ambiental de espaços urbanos abertos, enfocando a acessibilidade e conforto dos pedestres, com base nos resultados de dois projetos: “Avaliação, sob a ênfase ergonômica, de edifícios modernistas construídos em São Paulo entre 1930 e 1964: áreas externas” e “Conforto Termoacústico de Pedestres em São Paulo e Influências de Outras Variáveis Ambientais”. O estudo apresenta um diagnóstico dos arredores imediatos de cinco edifícios modernistas icônicos em São Paulo: o Edifício Copan, o Edifício Itália, o Edifício Esther, o Condomínio Conjunto Nacional e o Edifício Sul-Americano (Itaú), que se constituem como locais de grande concentração de atividades. e, posteriormente, como principais locais de atração.


Eles foram selecionados por sua relevância arquitetônica e histórica e pelo cenário em que estão localizados: República - uma das primeiras expansões do centro da cidade no início do século XX - e Avenida Paulista - proeminente centro econômico com grande desenvolvimento desde a segunda metade do século XX. O método reflete a avaliação quantitativa, qualitativa e subjetiva (percepção de pedestres) das variáveis ​​ambientais (física, térmica, iluminação, acústica, ergonômica).




Sobre os autores:


Gabriel Bonansea de Alencar Novaes

Na época da produção do artigo, no último semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e do Programa de Dupla Formação entre Arquitetura e Engenharia Civil na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, tendo sido por um ano monitor das disciplinas de Desempenho Ambiental na Arquitetura e Urbanismo e de Desempenho Térmico na Arquitetura e Urbanismo e tendo realizado ao longo de três anos projetos de iniciação científica na área de Conforto Ambiental em Espaços Urbanos Abertos na Cidade de São Paulo com financiamento do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico no LABAUT – Laboratório de Conforto Ambiental, Eficiência Energética e Ergonomia na Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, além de outros projetos de extensão junto a este laboratório, como a participação no Latitudes Global Studio, envolvendo escolas de arquitetura de diversos países, incluindo Brasil, Reino Unido, Índia, Finlândia e outros. Na época, estagiário na equipe técnica da Diretoria de Certificação da Fundação Vanzolini para Sustentabilidade e Eficiência Energética na Construção Civil através da Certificação AQUA-HQE de Alta Qualidade Ambiental na Construção e do Programa Brasileiro de Etiquetagem de Eficiência Energética em Edificações (PBE EDIFICA).


Larissa Azevedo Luiz

Na época da produção do artigo, no penúltimo ano do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, tendo realizado um projeto de iniciação científica na área de Avaliação Ergonômica de Espaços Urbanos Abertos na Cidade de São Paulo com financiamento do FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo no LABAUT – Laboratório de Conforto Ambiental, Eficiência Energética e Ergonomia na Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, além de outros projetos de extensão junto a este laboratório, como a participação no Latitudes Global Studio, envolvendo escolas de arquitetura de diversos países, incluindo Brasil, Reino Unido, Índia, Finlândia e outros.




Segue o artigo completo para consulta:





















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