No mês de Novembro de 2019, Gabriel Bonansea de Alencar Novaes (membro do grupo CONECTICIDADE), Larissa Azevedo Luiz, Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro e Profa. Dra. Roberta Consentino Kronka Mülfarth publicaram o artigo "Estudo de caso: avaliação ergonômica como conforto ambiental integrado em São Paulo", sobre a as condições de conforto e desempenho ambiental nos espaços urbanos abertos da cidade de São Paulo nas vias junto a alguns dos icônicos edifícios de arquitetura modernista da cidade, nos anais do evento II Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana (SINGEURB 2019). Confira abaixo o artigo.
Site do evento para consulta: http://www.pcc.usp.br/singeurb2019
Download dos anais do evento, por artigo: https://www.proceedings.blucher.com.br/article-list/singeurb2019-325/list/development#articles
Download do artigo: https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/estudo-de-caso-avaliao-ergonmica-como-conforto-ambiental-integrado-em-so-paulo-34056
Resumo
O trabalho propõe uma reflexão sobre a forma integrada com que percebemos as diferentes variáveis ambientais no espaço urbano, trazendo uma compreensão do conceito de “ergonomia” enquanto conforto ambiental integrado. É, portanto, uma análise crítica do aspecto interdisciplinar da ergonomia, feita com base em levantamentos empíricos realizados em diferentes épocas e locais de São Paulo contemplando medições in loco de dados ambientais e questionários aplicados aos pedestres. Além de entender a ergonomia como uma área multidisciplinar muito mais complexa do que os aspectos dimensionais, as pesquisas auxiliaram na compreensão do desempenho global dos espaços externos e no entendimento de que o conforto do usuário vai além de valores de temperatura e níveis de ruídos, observando que a percepção do espaço da via é um fator subjetivo decisivo para a escolha do usuário por um espaço em detrimento de outro. Conclui-se que a ergonomia aplicada à leitura do espaço urbano aberto deve ser compreendida como uma percepção completa do ambiente e que o conforto se caracteriza por uma complexa relação de fatores ambientais, sociais, psicológicos e culturais que devem ser lidos em comunhão. Não basta definir números mínimos e máximos de quantidade de luz, calor e ruído para qualificar um espaço.
Link para visualização do artigo: https://issuu.com/gabriel.novaes/docs/90
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